terça-feira, 21 de agosto de 2018

Dons Espirituais


1Co 11.1 - 14.40
1.     A diversidade de dons (12.1-11)

a.      Sabedoria, conhecimento, fé, cura, milagres, profecia, discernimento de espíritos (doutrinas cf 1Jo 4.1), línguas, interpretação de línguas (12.8-10)

2.     O propósito dos dons: unidade na diversidade (12.12-31)

a.      A origem dos dons: o Espírito de Deus (12. 13)
b.     O propósito: atuar como equipe (12.27)

3.     A supremacia do amor sobre os dons (13.1-13)

a.      Esse amor é a real prática de amor ao próximo (Mt 22.39)
b.     Esse amor não é sentimento, é ação:

                                                    i.     Paciente, bondoso, não invejoso, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, é altruísta, não se ira facilmente, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, se alegra com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Esse amor jamais deixará de existir (13.4-8)
                                                  ii.     Os demais dons cessarão quando Cristo voltar (13.10; Ap 21)
                                                iii.     O que deve permanecer é (13.13):
1.     A fé: para crer na obra de Jesus
2.     A esperança: para aguardar Sua volta
3.     O amor: que confirma que sou de Cristo

4.     A superioridade da profecia sobre as línguas (14.1-25)

a.      Profetizar é dizer “Assim diz o Senhor”. Profetizamos quando falamos da parte de Deus. Falamos da parte de Deus quando apresentamos Sua Palavra (Hb 1.1; At 2.16-21)
b.     A função da profecia: edificar, encorajar e consolar (14.2; 6)
c.      Busquem o dom da profecia, pois com ele poderão edificar a Igreja (14.12)
d.     As línguas são sinais para descrentes e não para a Igreja (14.22)

5.     Os regulamentos quanto ao uso dos dons (14.26-40)

a.      Se há quem fale em línguas, que haja quem as interprete, caso contrário, que se cale (14.27-28)
b.     Que haja ordem no Culto (14.33)
c.      Quanto às mulheres, o contexto remete ao tempo da Lei (14.34) mas deixa evidente que os homens devem assumir seu papel de liderança.
d.     Lembremos que os dons nos foram dados por Deus e assim, devemos desenvolve-los para a glória de DEUS e não para a nossa (14.36-40)

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