1Co 11.1 - 14.40
1.
A
diversidade de dons (12.1-11)
a. Sabedoria,
conhecimento, fé, cura, milagres, profecia, discernimento de espíritos (doutrinas cf 1Jo 4.1),
línguas, interpretação de línguas (12.8-10)
2.
O
propósito dos dons: unidade na diversidade (12.12-31)
a. A
origem dos dons: o Espírito de Deus (12. 13)
b. O
propósito: atuar como equipe (12.27)
3.
A
supremacia do amor sobre os dons (13.1-13)
a. Esse
amor é a real prática de amor ao próximo (Mt 22.39)
b. Esse
amor não é sentimento, é ação:
i. Paciente,
bondoso, não invejoso, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, é
altruísta, não se ira facilmente, não guarda rancor, não se alegra com a
injustiça, se alegra com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo
suporta. Esse amor jamais deixará de existir (13.4-8)
ii. Os
demais dons cessarão quando Cristo voltar (13.10; Ap 21)
iii. O
que deve permanecer é (13.13):
1. A
fé: para crer na obra de Jesus
2. A
esperança: para aguardar Sua volta
3. O
amor: que confirma que sou de Cristo
4.
A
superioridade da profecia sobre as línguas (14.1-25)
a. Profetizar
é dizer “Assim diz o Senhor”. Profetizamos quando falamos da parte de Deus.
Falamos da parte de Deus quando apresentamos Sua Palavra (Hb 1.1; At 2.16-21)
b. A
função da profecia: edificar, encorajar e consolar (14.2; 6)
c. Busquem
o dom da profecia, pois com ele poderão edificar a Igreja (14.12)
d. As
línguas são sinais para descrentes e não para a Igreja (14.22)
5.
Os
regulamentos quanto ao uso dos dons (14.26-40)
a. Se
há quem fale em línguas, que haja quem as interprete, caso contrário, que se
cale (14.27-28)
b. Que
haja ordem no Culto (14.33)
c. Quanto
às mulheres, o contexto remete ao tempo da Lei (14.34) mas deixa evidente que os
homens devem assumir seu papel de liderança.
d. Lembremos
que os dons nos foram dados por Deus e assim, devemos desenvolve-los para a
glória de DEUS e não para a nossa (14.36-40)
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