sexta-feira, 31 de agosto de 2018

A Doutrina da Ressurreição



1Co 15.1-58

1.    A importância da ressurreição (1-11)
a.     Ela marca a vitória de Cristo sobre a morte (3-4; 55)

2.    As consequências de negar-se a ressurreição (12-19)
a.     A ressurreição é a prova do perdão (13-16)
b.    Sem ressurreição, sem perdão (17)

3.    A esperança cristã (20-34)
a.     Cristo ressuscitou (20)
b.    Nós também ressuscitaremos (21-22)
c.     Isso só acontecerá quando Ele voltar para vencer e reinar (23-27)
d.    E então virá Apocalipse 21 (28)
e.     Se não houvesse ressurreição, Cristo não teria ressuscitado e em nada valeria sermos batizados nEle (em nome do Pai, do Filho e do E.S.) (29-34)

4.    O corpo ressurreto (35-50)
a.     Imortal, glorioso, poderoso, natural e espiritual (42-48)
b.    À imagem de Jesus celestial (49)
c.     Só assim poderemos participar do Reino de Deus (50)

5.    A vitória do cristão através de Cristo (51-58)
a.     O grande mistério que acontecerá quando Jesus voltar:
                                                   i.     Os que estiverem vivos quando Jesus voltar não experimentarão a morte (51-52)
                                                 ii.     Seremos transformados e a morte não mais existirá (54-56)
                                               iii.     Estaremos, vitoriosos, ao lado de Jesus para toda eternidade (57-58)
                                               iv.     Apocalipse 21

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Dons Espirituais


1Co 11.1 - 14.40
1.     A diversidade de dons (12.1-11)

a.      Sabedoria, conhecimento, fé, cura, milagres, profecia, discernimento de espíritos (doutrinas cf 1Jo 4.1), línguas, interpretação de línguas (12.8-10)

2.     O propósito dos dons: unidade na diversidade (12.12-31)

a.      A origem dos dons: o Espírito de Deus (12. 13)
b.     O propósito: atuar como equipe (12.27)

3.     A supremacia do amor sobre os dons (13.1-13)

a.      Esse amor é a real prática de amor ao próximo (Mt 22.39)
b.     Esse amor não é sentimento, é ação:

                                                    i.     Paciente, bondoso, não invejoso, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, é altruísta, não se ira facilmente, não guarda rancor, não se alegra com a injustiça, se alegra com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Esse amor jamais deixará de existir (13.4-8)
                                                  ii.     Os demais dons cessarão quando Cristo voltar (13.10; Ap 21)
                                                iii.     O que deve permanecer é (13.13):
1.     A fé: para crer na obra de Jesus
2.     A esperança: para aguardar Sua volta
3.     O amor: que confirma que sou de Cristo

4.     A superioridade da profecia sobre as línguas (14.1-25)

a.      Profetizar é dizer “Assim diz o Senhor”. Profetizamos quando falamos da parte de Deus. Falamos da parte de Deus quando apresentamos Sua Palavra (Hb 1.1; At 2.16-21)
b.     A função da profecia: edificar, encorajar e consolar (14.2; 6)
c.      Busquem o dom da profecia, pois com ele poderão edificar a Igreja (14.12)
d.     As línguas são sinais para descrentes e não para a Igreja (14.22)

5.     Os regulamentos quanto ao uso dos dons (14.26-40)

a.      Se há quem fale em línguas, que haja quem as interprete, caso contrário, que se cale (14.27-28)
b.     Que haja ordem no Culto (14.33)
c.      Quanto às mulheres, o contexto remete ao tempo da Lei (14.34) mas deixa evidente que os homens devem assumir seu papel de liderança.
d.     Lembremos que os dons nos foram dados por Deus e assim, devemos desenvolve-los para a glória de DEUS e não para a nossa (14.36-40)

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Comunhão com Deus ou com o mundo?


1ª Carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 10
1.    1Co 10.1-6
a.     Ser membro da igreja não basta (o exemplo do deserto)

2.    1Co 10.7-13
a.     Padrão do mundo
                                                   i.     Idolatria, imoralidade, rebeldia, murmuração
b.    Padrão de Deus
                                                   i.     10.13 – resistir às tentações

3.    1Co 10.14-22
a.     Fujam da comunhão com o mundo (14)
                                                   i.     A mesa do Senhor nos põe em comunhão com Deus (15-17)
                                                 ii.     A mesa dos ídolos os põe em comunhão com os demônios (18-20)
                                              iii.     Não podemos participar das duas mesas. Consequências (21-22)

4.    1Co 10.23-33
a.     Temos de ter discernimento (23)
                                                   i.     Ame o próximo em suas decisões (24)
b.    Nossa liberdade vai até onde corro o risco de escândalo (25-29)
c.     Tudo nos é permitido, mas temos de ser responsáveis (30-33)
                                                   i.     Tudo que eu fizer, seja para a glória de Deus (31)
                                                 ii.     Apenas cuido para não causar escândalo colocando minhas vontades acima do amor pelo próximo (32-33)

5.    Que sigamos esse exemplo, pois ele é de Cristo (1Co 11.1)

ROMANOS - ESTUDO #26 – A IMPORTÂNCIA DA AMIZADE

Rm 16.1-16   Devemos receber bem os irmãos que chegam 16:1 Recomendo-vos a nossa irmã Febe , que está servindo à igreja de Cencrei...